terça-feira, 31 de agosto de 2010
domingo, 29 de agosto de 2010
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
Pois bem...Finalmente!
Inspiro felicidade, expiro tranquilidade, estou tão leve que nem reajo ao toque. Estou verde, carregada de energia com as ideias completamente no sítio e pura. Já não tenho duvidas nem receios, perdi-os, apaguei-os, nem me faziam bem e eliminei tudo o que me fazia mal da minha vida. Enchi-me de interrogações e duvidas complicadas. Num suspiro decidi-me, fui até ao fundo e decidi-me, não foi fácil mas apaguei tudo, passei o que tive a passar e não critico nada nem ninguém. Descobri que não existem happy ends, de que a vida não e nem como nos filmes nem como nos livros, nem existem príncipes encantados e a vida não é cor-de-rosa, sou ainda sonhadora, mas agora, sei sonhar. Fui forçada a perceber que a realidade por vezes dói, mas prefiro viver na dor no que na mentira. Somente se a dor passasse com outra dor, mas tornava-se num ciclo não convidativo. Mudaram-se as ideias. Ainda acredito que as pessoas sejam sérias, mas não acredito nelas num piscar de olhos, sonho alto, mas a minha sombra ainda fica no chão.
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
terça-feira, 17 de agosto de 2010
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
sábado, 7 de agosto de 2010
Sinto isso ...
Sinto-me assim, outra vez. Como perguntas tu, e eu, também. Não sei como me sinto, sinto que não sinto nada e sinto como sentisse tudo, tudo aquilo que as outras pessoas não sentem ou não querem sentir, a mim dá-me prazer. Dá-me gosto ver que o que sinto, que é um tudo, passe de repente para um nada, um vazio, que faz um eco enorme que ninguém ouve, esse vazio que respira num constante círculo de levezinhos suspiros. Esse nada deixa-me com um sorriso estúpido com a boca inclinada para o lado direito, como uma criança que recebe um presente e gosta porque é colorido e tem desenhos mas não percebe como se utiliza, ou mesmo a razão por o receber. É esse sorriso de que te falo. É essa angústia que eu sinto. É essa dor que me consome. É essa verdade que eu não fujo. É essa a ingenuidade que me envolve. É essa a ferida que dói. É esse suspiro que me corta a respiração. É esta a lucidez que eu necessitava. É essa a luz que não quero ver. É isso que não pretendo fazer.