quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

terça-feira, 28 de janeiro de 2014


Shams Tabrizi


This world is like a mountain. Your echo depends on you. If you scream good things, the world will give it back. If you scream bad things, the world will give it back. Even if someone says badly about you, speak well about him. Change your heart to change the world.

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Sarah Dessen



What you have to decide... is how you want your life to be. If your forever was ending tomorrow, would this be how you'd want to have spent it? Listen, the truth is, nothing is guaranteed. You know that more than anybody. So dont be afraid. Be alive

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Miguel Esteves Cardoso





Não se pode ter muitos amigos. Mesmo que se queira, mesmo que se conheçam pessoas de quem apetece ser amiga, não se pode ter muitos amigos. Ou melhor: nunca se pode ser bom amigo de muitas pessoas. Ou melhor: amigo. A preocupação da alma e a ocupação do espaço, o tempo que se pode passar e a atenção que se pode dar — todas estas coisas são finitas e têm de ser partilhadas. Não chegam para mais de um, dois, três, quatro, cinco amigos. É preciso saber partilhar o que temos com eles e não se pode dividir uma coisa já de si pequena (nós) por muitas pessoas. Os amigos, como acontece com os amantes, também têm de ser escolhidos. Pode custar-nos não ter tempo nem vida para se ser amigo de alguém de quem se gosta, mas esse é um dos custos da amizade. O que é bom sai caro. A tendência automática é para ter um máximo de amigos ou mesmo ser amigo de toda a gente. Trata-se de uma espécie de promiscuidade, para não dizer a pior. Não se pode ser amigo de todas as pessoas de que se gosta. Às vezes, para se ser amigo de alguém, chega a ser preciso ser-se inimigo de quem se gosta. 
Em Portugal, a amizade leva-se a sério e pratica-se bem. É uma coisa à qual se dedica tempo, nervosismo, exaltação. A amizade é vista, e é verdade, como o único sentimento indispensável. No entanto, existe uma mentalidade Speedy González, toda «Hey gringo, my friend», que vê em cada ser humano um «amigo». Todos conhecemos o género — é o «gajo porreiro», que se «dá bem com toda a gente». E o «amigalhaço». E tem, naturalmente, dezenas de amigos e de amigas, centenas de amiguinhos, camaradas, compinchas, cúmplices, correligionários, colegas e outras coisas começadas por c. 
Os amigalhaços são mais detestáveis que os piores inimigos. Os nossos inimigos, ao menos, não nos traem. Odeiam-nos lealmente. Mas um amigalhaço, que é amigo de muitos pares de inimigos e passa o tempo a tentar conciliar posições e personalidades irreconciliáveis, é sempre um traidor. Para mais, pífio e arrependido. Para se ser um bom amigo, têm de herdar-se, de coração inteiro, os amigos e os inimigos da outra pessoa. E fácil estar sempre do lado de quem se julga ter razão. O que distingue um amigo verdadeiro é ser capaz de estar ao nosso lado quando nós não temos razão. O amigalhaço, em contrapartida, é o modelo mais mole e vira-casacas da moderação. Diz: «Eu sou muito amigo dele, mas tenho de reconhecer que ele é um sacana.» Como se pode ser amigo de um sacana? Os amigos são, por definição, as melhores pessoas do mundo, as mais interessantes e as mais geniais. Os amigos não podem ser maus. A lealdade é a qualidade mais importante de uma amizade. E claro que é difícil ser inteiramente leal, mas tem de se ser. 

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Pedro Chagas Freitas


Que nunca os olhos se esqueçam de chorar, pois é essa a única maneira de olhar.
Que nunca só olhes para o sonho, que nunca só sonhes com o que vês. 
Que nunca os teus olhos se deixem de fechar num abraço e de se abrir e fechar para o cansaço. 
Que nunca a vida se canse de te olhar, que nunca o amor se canse de te beijar.
Que vejas no que vês aquilo que reparas, que repares sempre naquilo que te faz ver.
E que não negues o que não consegues ver, porque o vento puxa-te e não se vê, porque a alma faz-te e não se vê, porque o amor sente-se e não se vê.
Que nunca deixes para trás o que te faz ir para a frente, que nunca negues um olhar a quem to pede.
Que nunca os teus olhos se queixem de olhar, porque são também eles que te fazem andar.
Que nunca os olhos se esqueçam de chorar, pois é essa a única maneira de olhar.

sábado, 11 de janeiro de 2014

« Be who you are and say what you feel, because those who mind don't matter, and those who matter don't mind. »

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

era pedir muito?

"Mas não se importe. Certas pessoas são pequenas demais para ocuparem sua cabeça e estarem nos seus pensamentos. Amizade vai e vem, saem amores e entram outros que te renova, a vida é feita de mudanças. Quem tiver que ficar, fica. Quem sair é porque nunca deveria ter entrado."

sábado, 4 de janeiro de 2014

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Augusto Cury


Exigimos das pessoas o que elas não conseguem suportar e nem o que nós mesmos conseguimos realizar. Exigimos calma dos outros, mas nós somos impacientes, irritadiços e agressivos. Pedimos tolerância, mas nós somos implacáveis, excessivamente críticos e intolerantes. Queremos que todos sejam estritamente verdadeiros, mas nós simulamos nossos comportamentos, disfarçamos nossos sentimentos. Desejamos que os outros valorizem o interior, mas somos consumidos pela estética social. Temos de reconhecer que às vezes damos excessiva atenção à estética social, ao que as pessoas pensam e falam de nós, mas não nos preocupamos com aquilo que corrói nossa alma.

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014


Martha Medeiros


Só nos tornamos adultos quando perdemos o medo de errar. Não somos apenas a soma das nossas escolhas, mas também das nossas renúncias. Crescer é tomar decisões e depois conviver em paz com a dúvida. Adolescentes prorrogam suas escolhas porque querem ter certeza absoluta – errar lhes parece a morte. Adultos sabem que nunca terão certeza absoluta de nada, e sabem também que só a morte física é definitiva. Já ‘morreram’ diante de fracassos e frustrações, e voltaram pra vida. Ao entender que é normal morrer várias vezes numa única existência, perdemos o medo – e finalmente crescemos.