quarta-feira, 28 de julho de 2010

Pois é ...


" Sinto-me triste, atrasada, sem forças.
Sinto-me estúpida, imbecil, tapada como um burro com dois pares de vendas. As pessoas só muito raramente são aquilo que parecem, sempre o soube, mas então porque é que continuo a esperar o melhor delas e a nunca estar preparada para o pior?
As decepções com o género humano deixam-me sempre profundamente abalada. E no entanto, se puser a mão na consciência, eu mesma já decepcionei muitas pessoas…”

terça-feira, 27 de julho de 2010

Proxima paragem...


Há pessoas que estão destinadas a sofrer e não adianta tentar mudar o destino delas porque acaba sempre por acontecer, parece que vamos montando um castelo de areia e depois vem alguém com os pés e destrói tudo num segundo aquilo que fomos construindo com esforço e dedicação. Estão destinadas e pronto. Os caminhos que essas pessoas escolhem, a ultima paragem é o sofrimento, pagando bilhete de alta classe com direito a tudo. A última é essa, sempre. Vamos indo na última carruagem, mas que adianta? A força da linha é mais forte. Sorrir para as pessoas que vão nessa viagem não é fácil, sabem aqueles dias que o sorriso não transmite felicidade? Há viagens assim. Que á nossa volta com sorrisos, gente a ler o jornal, e gente com o nada para fazer me entristece.

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Começo e Fim !


" Não basta começar bem, não adianta mediar bem; de pouco servem bons começos e melhores meios, se os fins não se mostram bem sucedidos.
(...) Uma vez começadas, as coisas não devem ser esquecidas nem deixadas antes de ser acabadas, pois é sinal de pouca prudência começar muitos actos e não acabar nenhum. "

Estou de volta...

domingo, 18 de julho de 2010

Por vezes ..

"Às vezes a prudência pode ser covardia

O silêncio, culpa

O mau, bom

O bem, mal

A solidão, castigo

Nem sempre braços entrelaçados é um abraço

Bocas juntas, um beijo

O banho molhado

Sol brilhando é dia

E Lua é noite

Muitas multidões são mudas

Muitos dias escuros

E as noites claras

Os erros acertos

E acertos errados

O riso pode ser triste

A felicidade presente

A lágrima alegre

E a dor imaginária"


“ E como a memoria é selectiva e possui e eterna capacidade de se auto-reciclar, com o tempo, vais-te lembrando só das coisas boas. “

sábado, 17 de julho de 2010

Nada é natural na procura da sinceridade

" Nunca cheguei a perceber se o meu orgulho tem sido uma força construída contra as grandes adversidades que já atravessei, ou sei pelo contrário, tem sido e sempre foi, um empecilho ao meu bem-estar. A minha natureza foi sempre a mais forte dentro de mim. Dizem os entendidos que no homem nada é natural. E comigo foi mesmo assim, fui sempre empurrado por esta voz imperiosa, para o desassossego da sinceridade e ele ia caminhando, cada vez mais alem. Nada é natural na procura da sinceridade. É estar vulnerável aos caçadores, pela luta da liberdade a qualquer preço. Natural seria fugir do perigo. Nunca consegui seguir os conselhos dos avisados e dos bem sucedidos. "

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Quero dizer-te uma coisa… posso ?


Vá, sobe, mas agarra-te, não acordes ninguém, agora sim, somos só um ser, somos a pele um do outro, deixa o teu querer revelar-se e as nossas sombras envolverem-se, deixa… não tenhas medo, ou não deixas que esse medo se meta. Medo …. Medo, todos tem de algo. Mas não o deixes interferir, ou perdemos sempre alguma coisa. Deixa lá o medo… que se lixe o medo, e vamos mostra-lo que somos mais fortes que esse medo que todos têm receito… guarda-o numa gaveta, mas fecha-a, fecha-a bem, muito bem, para a nunca mais a abrires. Mete lá todos os teus medos. Deita fora a chave, ou fecha essa chave a 7 chaves, mas não deixes esse maldito medo assustar-te. Esse medo já mora em mim, a minha pessoa já esta habituada a ter medo de tudo e todos. Medo… Medo… o medo mais importante é o medo de arriscar, sem ele não terás receio de mais nada. Primeiro de qualquer medo, tens que arriscar sempre.

O que farias se fosses omnipotente?

Eu saio aqui...


Hoje, é o primeiro dia da minha vida que não entendo, não entendo os outros, nem me entendo a mim. O que se passa neste mundo? As pessoas não tem consciência do que fazem, do que pedem umas as outras? Um bocadinho de por favor. Pensem gente, pensem. Usem isso que se chama cabeça. Pensem. Mas será que não vêem o mal que fazem?

“ Parem o mundo, merda! Isto é demais!
Não há ninguém que trave esta demência?
Prefiro a solidão de pé, que me enfrenta!
Quero trocar as mãos pelos pés e os pés pela cabeça.
Antes morrer de fome do que peste suína.
Ai. Pode ser… Já. Nessa esquina…
Parem o mundo. Eu saio aqui! “

quarta-feira, 14 de julho de 2010


Olho para ti e vejo um pouco do que já fui, os teus sonhos são parecidos com os meus, as tuas mãos têm a temperatura das minhas. Lembras-me uma decalcomania daquelas que se colam com água e depois nunca mais saem e eu gosto que faças parte dos meus dias e gosto de fazer parte dos teus e gosto ainda mais de saber que pode ser para a toda a vida.
Os amigos não se fazem, reconhecem-se, disse o poeta que escreveu e de repente, não mais que de repente... de repente, tudo pode acontecer, basta um instante, as pessoas cruzam-se por acaso para nunca mais se separarem, e é então que percebemos que nada é por acaso, que afinal estar naquele sítio àquela hora era apenas a forma de nos aproximarmos e ficarmos mais ricos, mais cheios, melhores.
Tu já sabias que ia ser assim, tens o olhar dos adivinhos e a intuição dos grande sábios, mas eu não fazia ideia nenhuma e por isso vou saboreando o presente como este presente que a vida me deu, a tua amizade, o teu tempo, a tua atenção, a tua discrição, a tua lealdade, a tua estima e preocupação, o teu bem querer, o teu conforto, pensando que a vida é grata e atenta e nos vai dando o que precisamos, basta estar atento aos sinais e saber segui-los com cuidado e humildade, aceitando os desvios e enfrentando os inevitáveis precipícios, descansando sempre que é preciso, sem nunca parar, sem nunca desistir, sem entregar as armas nem o coração.

Margarida Rebelo Pinto

segunda-feira, 12 de julho de 2010


“A historia da para resumir bem, a miúda bella que não é bonita , não tem corpo , nem cor tem , e toda a gente gosta dela, mas quando não tem ar de morta e consegue abrir os olhos, depois há o vampiro veado, e lobo o Jacob , que nunca tem frio porque alguém tem de andar sem camisola a chuva , para pitas no cinema baterem palmas e gritarem. E sabes como é que eles se apaixonam? a bela e o edward? Pois, ninguém sabe, não há motivo , aqueles dois...foda-se enerva-me , aqueles dois trocam olhares e pronto já esta , olharam um para outro e pronto e já esta amor para toda a vida. E o dialogo de amor que eles tem??? O edward "bella eu ja matei pessoas" e ela "eu nao me importo" e ele "ja te quis matar" e ela "eu confio em ti, o filme tem um sentido , que é nenhum ! “