domingo, 14 de agosto de 2016

Esse tempo é agora

Colo espírito e alma a cada passo que dou, dou muito de mim. O que mais me surpreende na vida é que todo o tempo, a toda a hora é tempo de aprendizagem. A toda a hora o nosso verbo aprender evolui. Nunca devemos ser o que são para nós. Devemos ser sempre melhores, sempre dar mais, por muito que sabemos que não é justo, acredito muito que há sempre alguém a  ver e que sentimos bem a dar, mesmo sem receber, saber que fiz o bem nem que seja por um momento já é motivo para a minha boa disposição.
Aprendemos com a vida que a felicidade se encontra nas coisas pequenas da vida e damos tanto valor a isso que as grandes passam ao lado. As pessoas são a essência da vida. São o que nos move. O que nos alimenta .O que nos dá vontade de fazer mesmo o que a gente não goste. O que nos dá vontade de passar horas a ouvir. O que nos faz aprender. Aprender a lidar com uns e viver sem outros. As pessoas são o ensinamento das outras. Vejo nos outros o que gostava de ser daqui a una anos. Como a minha vida fosse. Talvez algumas dessas pessoas me tenham ensinado a não ter medo. Nem da vida, nem da solidão. Não há tempo para isso. Não vamos perder tempo com coisas que não se expliquem. O mundo ensina-nos que tem tudo para andarmos sempre com um sorriso no rosto. O destino mostra que há vida a cada conversa, a cada olhar, mostra-nos sem receio que nada e repito nada é por acaso. Tudo se explica, agora ou daqui a quarenta anos a razão vem ter connosco e reparem é sempre quando menos esperamos...
O que se aprende com a vida não saí em letras, fica dentro , fica na maneira como vemos a vida. Aprendemos a brincar com situações que nos fizeram chorar. Vemos que a pessoa A não é igual á pessoa B e não devemos nunca generalizar a humanidade.
É bom voltar a ver o sol depois de tanto tempo nublado. É bom rir sem motivo aparente e acordar cheia de vontade de viver mais um dia e aproveita-lo ao máximo. Só há um tempo em que é fundamental despertar. Esse tempo é agora.


não desapareças, pode ser?

segunda-feira, 8 de agosto de 2016

Buda

Existem três classes de pessoas que são infelizes: a que não sabe e não pergunta, a que sabe e não ensina e a que ensina e não faz.