segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

O cansaço não era físico, era psicológico.

um dia vai ficar como devia estar !: Porto, Portugal; “Agrada-me reconhecer-me em cada tempo que vivi, em cada beijo que dei. Sou uma voz muito forte que se diz e produzo para mim. Sou eu para além de mim sinto-me um mistério. Para quê falar se não ia conseguir reproduzir este diálogo vivo que tenho comigo, perder-me-ia no esforço físico da procura das palavras, que quase nunca se adequam e criam frustração. Cá dentro é tudo límpido e fluido, tudo circula com rapidez, sem esforço nenhum, tudo sou eu.”

"Escrever é usar as palavras que se guardaram, se tu falares de mais já não escreves, porque não te resta nada para dizer."

"E a música das palavras é talvez, ou apenas a melodia do silêncio."

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